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Dor por vítimas do acidente no Elevador da Glória atinge os quatro cantos do Mundo

Conhecidas as identidades de professora norte-americana, de 52 anos, e de financeiro marroquino residente no Canadá, de 42.

08 de setembro de 2025 às 01:30

O trágico acidente no Elevador da Glória, em Lisboa, em que morreram 16 e 22 ficaram feridos atingiu pessoas de todos os cantos do Mundo.

A professora norte-americana, Heather Hall, de 52 anos, é uma das vítimas mortais. Na Faculdade de Charleston, na Carolina do Sul, foi-lhe prestada uma homenagem onde é realçada a dedicação ao ensino. Estava em Portugal para uma conferência.

“O papel mais querido de Heather era ser mãe de dois filhos incríveis. Ela acreditava neles de todo o coração e não queria nada mais do que viverem as suas vidas plenamente — encontrando seu propósito, confiando em si mesmos e estando abertos à alegria, à aventura e às possibilidades selvagens e maravilhosas da vida”, revelou a família num comunicado divulgado pelo canal de televisão norte-americano WCIV.

No domingo foi também divulgado que entre as vítimas está um cidadão canadiano, de 42 anos, cujo primeiro nome é Aziz, não tendo sido comunicado pelas autoridades o apelido.

Residente em Toronto trabalhava no setor financeiro e estava de férias com a mulher. O corpo será trasladado para Marrocos, o seu país de origem.

Um imigrante ucraniano, de 54 anos, é outra das vítimas mortais, cuja identidade ainda não é conhecida. Foi contudo divulgado que veio para o nosso país após a invasão da Ucrânia pela Rússia, obtendo o estatuto de proteção humanitária.

Há também dois coreanos, um suíço e um britânico de 82 anos cujos nomes não são conhecidos.

O acidente provocou ainda a morte do casal britânico, William Nelson, de 44 anos, e Kayleigh Smithum, de 36 anos.

Entre as vítimas mortais surge o casal André Bergeron (Canadá) e Blandine Daux (França).

As cinco vítimas portuguesas são o guarda-freio André Marques e quatro funcionários da Santa Casa da Misericórdia.

O funeral da jurista Alda Matias realizou-se no domingo, no cemitério do Alto de São João, em Lisboa.

A assistente social Ana Paula Lopes foi sepultada sábado em Vergão (Proença-a-Nova).

O professor Pedro Trindade é outra das vítimas que trabalhava na Santa Casa.

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