De acordo com a acusação, os crimes terão sido praticados pelo menos entre maio de 2018 e abril de 2021.
Uma empresa do ramo da construção civil e o seu sócio gerente foram acusados da prática de oito crimes de auxílio à imigração ilegal e outros oito por angariação de mão-de-obra ilegal, segundo a Procuradoria-Geral Regional de Lisboa.
De acordo com a acusação, deduzida pelo Ministério Público do Seixal, Setúbal, os crimes terão sido praticados pelo menos entre maio de 2018 e abril de 2021.
"Os arguidos implementaram um esquema para beneficiarem de mão-de-obra a baixo custo, contratando, de forma sistemática, trabalhadores estrangeiros em situação irregular em Portugal, aos quais pagaram salários inferiores aos praticados no ramo, aproveitando-se dessa situação e da precariedade em que se encontravam", é referido na nota disponível na página da internet do Ministério Público.
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