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Artigo exclusivo

“Esta demora está a matar-me”: Mãe de guarda morta com tiro durante formação vê julgamento ser adiado

Autor do disparo foi o formador, acusado de homicídio por negligência grosseira.

18 de março de 2021 às 01:30

"A minha família já estava preparada para o início do julgamento, que agora foi adiado. Não consigo perceber. O tempo passa e a dor aumenta, é insuportável. Toda esta demora está a matar-me aos poucos.” As palavras são de Fátima Amorim, mãe da guarda prisional que morreu, a 6 de novembro de 2018, atingida a tiro durante uma formação na carreira de tiro da cadeia de Paços de Ferreira.

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