Ex-presidente da Câmara de Aveiro é acusado de receber 50 mil euros de Francisco Pessegueiro para garantir decisões céleres e favoráveis nos procedimentos urbanísticos submetidos por este.
O ex-presidente da Câmara de Espinho Pinto Moreira, arguido no processo Vórtex, afirmou esta sexta-feira que nunca foi corrompido, negando assim a acusação do Ministério Público (MP).
"Não sou corrompível, não sou subornável e repugna-me ficar com esta marca", afirmou o ex-autarca, durante a 21.ª sessão do julgamento de corrupção da Câmara de Espinho que está a decorrer no tribunal local.
A acusação do Ministério Público (MP) diz que o então presidente daquela autarquia do distrito de Aveiro recebeu 50 mil euros do empresário Francisco Pessegueiro para garantir decisões céleres e favoráveis nos procedimentos urbanísticos submetidos por este à Câmara.
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