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Forças Armadas querem mais uso de drones na vigilância aos incêndios

Em 2022, os drones da esquadra 991 realizaram mais de 1200 horas de voo.

29 de janeiro de 2023 às 09:25

As Forças Armadas vão propor à Proteção Civil que os drones militares, até agora usados apenas na vigilância diurna de incêndios, passem a operar também à noite, quando há menos meios e a deteção é mais fácil, e ajudar na tomada de decisão dos comandantes no combate às chamas, adianta ao CM o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.

O almirante António Silva Ribeiro afirma que é uma “evolução natural” após, em 2022, os drones da esquadra 991 terem realizado mais de 1200 horas de voo, já com o apoio da ferramenta militar ‘Vista Aérea sobre os Incêndios’, que define as áreas de maior risco.

À margem de um teste de drones militares em Porto Santo (13 aparelhos e 90 militares) foi confirmado que, este ano, Madeira e Açores terão destacamentos de drones para vigilância marítima. 

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