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Guarda-chuva para militares da Força Aérea a 12 euros gera críticas

Associação Nacional de Sargentos considera que problemas como a “assistência na doença” e “medidas mais atrativas” à profissão são mais urgentes.

24 de outubro de 2020 às 09:28

“Uma medida absolutamente deslocada do foco”. É assim que o presidente da Associação Nacional de Sargentos, Lima Coelho, reage aos guarda-chuvas que os militares da Força Aérea podem, agora, adquirir por 12 euros, sem direito a comparticipação.

Lima Coelho considera que problemas como a “assistência na doença”, “medidas mais atrativas” à profissão e as “promoções” são “muito mais urgentes”.

Pela primeira vez na história das Forças Armadas Portuguesas, os militares da Força Aérea podem adquirir um chapéu de chuva para utilizar “aquando do uso do uniforme nº 1 ou nº 2, e desde que o militar não esteja enquadrado em cerimónias ou formaturas”, refere uma circular interna a que a CM teve acesso.

O acessório será azul, com abertura e fecho automático, com logótipo FAP de cor branca e fecho de velcro também com o mesmo logótipo. A ideia faz parte da revisão do Regulamento de Uniformes.

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