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Guerra à Covid-19: 500 militares no rastreio ao novo coronavírus

Hospital das Forças Armadas, em Lisboa e no Porto, fornece 62 camas a hospitais em rutura e pode elevar a oferta em mais 63 camas.

21 de novembro de 2020 às 01:30

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Exército, Marinha  e Força Aérea montaram hospitais de campanha
Exército, Marinha e Força Aérea montaram hospitais de campanha Direitos Reservados
Missões das  Forças Armadas em Portugal continental e nos Açores e Madeira. Apoio à Saúde, desinfeção de lares e viaturas de emergência no combate à pandemia, experimentação e  desenvolvimento de equipamentos, acolhimento de doentes e em lares
Missões das Forças Armadas em Portugal continental e nos Açores e Madeira. Apoio à Saúde, desinfeção de lares e viaturas de emergência no combate à pandemia, experimentação e desenvolvimento de equipamentos, acolhimento de doentes e em lares Direitos Reservados
Exército, Marinha  e Força Aérea montaram hospitais de campanha
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As Forças Armadas vão empenhar até 500 militares na realização de rastreios e inquéritos epidemiológicos à Covid-19. Para já, têm previsto "o empenhamento, numa primeira fase, de cerca de 20 equipas [11 a 15 elementos cada], a serem distribuídas pelas três administrações regionais de saúde que já solicitaram apoio (Lisboa e Vale do Tejo, Norte e Alentejo)", explica ao CM o almirante António Silva Ribeiro, chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMFGA).

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