Parte substancial das iluminações ficaram por acender.
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A iluminação natalícia da cidade do Porto foi inaugurada, ao final da tarde deste sábado, envolta em polémica. Parte substancial ficou apagada, o que, de acordo com a autarquia, se ficou a dever "a um incumprimento da empresa a quem foi concessionado o serviço, que não cumpriu o caderno de encargos".
Nesse sentido, a Porto Lazer, em comunicado, explica que "vai acionar os meios judiciais para acautelar os interesses do município".
Apesar dos constrangimentos, à hora marcada (18h00), a magia aconteceu, na avenida dos Aliados, e as 29 mil luzes da árvore gigante acenderam-se, ao som de música e fogo de artifício. Milhares de pessoas não quiseram faltar ao momento que marcou o arranque da quadra natalícia na Invicta. "A árvore está lindíssima. A festa foi muito bonita, quer o fogo de artificio, quer os concertos estavam divinais", referiu Manuela Pereira.
Quem chega, agora, aos Aliados, é surpreendido por uma árvore, com 40 metros de altura e 20 de diâmetro.
"Já vim no ano passado e, de facto, isto é qualquer coisa de extraordinário", disse Luísa Nogueira, também presente, este sábado à tarde.
Ao todo, 2,3 milhões de luzes vão iluminar várias ruas. Até 6 de janeiro, muitas são as atividades por toda a cidade, entre concertos, teatros e animação de rua - que pretendem fazer as delícias de miúdos e graúdos.
Este sábado, antes da inauguração da iluminação, atuou Carolina Deslandes, no palco instalado junto ao espelho de água. Depois, foi a vez de 50 cantores do coro Saint Dominic’s Gospel Choir subirem ao palco e animarem a festa.
Por toda a cidade existe um reforço de enfeites alusivos à quadra. Das iniciativas, destacam-se ainda as duas pistas de gelo natural, na praça D. João I e na rotunda da Boavista.
Em Faro, mais de 4 mil luzes que rodeiam parte do Refúgio Aboim Ascensão foram este sábado ligadas, incluindo uma árvore de Natal.
"A maioria destas crianças tem família. Algumas adoram as crianças e elas estão cá por salvaguarda, mas outras não, são de famílias que desapareceram da vida delas. E as luzes são uma forma de afago e de Natal prolongado que nós temos", frisou Luís Villas Boas, diretor.
A ministra da Saúde, Marta Temido, esteve presente. "As crianças vêm de situações muito complicadas. Aqui trabalham para lhes dar um futuro melhor", afirmou.
Na Covilhã, a tarde ficou marcada pelo início do ‘Natal Com Arte’, que decorre até 6 de janeiro com atividades dirigidas, sobretudo, às crianças.
O arranque da iniciativa contou com a atuação de uma dupla do Keiser Ballet, com a ligação das luzes de Natal da cidade e a partilha com a população de um bolo nevão, típico da cidade, com 62 metros e recheio de cherovia.
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