page view

Militar da GNR morto em lancha revoltou-se contra crimes de Pedro Dias

Mensagem colocada por Pedro Manata e Silva em outubro de 2016, recuperada por colegas e amigos, torna-se viral nas redes sociais.

29 de outubro de 2025 às 17:52

A 11 de outubro de 2016, o cabo da GNR Pedro Manata e Silva, morto na noite de segunda-feira após a lancha que conduzia no Guadiana ter sido abalroada por uma embarcação de traficantes, revoltou-se contra os crimes de Pedro Dias. O homem, que cumpre 25 anos de prisão, tinha acabado de matar a tiro um militar da GNR de Aguiar da Beira, e ferido outro.

Na altura, o militar questionava os governantes "até quando esta falta de meios operacionais e de impunidade sobre os bandidos". "Os camaradas, antes de disparar, têm que pensar nas consequências; na família, e na falta de apoio dos Governantes e os bandidos disparam, e depois param para pensar como vão fugir e procurar um advogado que os safe da cadeia", escreveu.

Pedro Manata e Silva conclui a reflexão considerando que aquela era uma situação que lhe dava "nojo e revolta, mas uma revolta que ainda se torna ódio, por ver homens e mulheres e tombar e outros com todas as regalias".

A publicação, agora partilhada na rede social Facebook, frisa que 9 anos e alguns dias depois, Pedro Manata e Silva morria em serviço "Que foi feito até hoje?", questiona o autor da mensagem.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8