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Militares da GNR ouvidos em tribunal no julgamento de perito e de advogada de Rosa Grilo

João de Sousa e Tânia Reis são suspeitos de plantar provas na investigação do caso de Luís Grilo.

30 de novembro de 2022 às 16:36

O julgamento do caso de João de Sousa, ex-inspetor da Polícia Judiciária e agora consultor forense, e Tânia Reis, advogada que representou Rosa Grilo no caso de homicídio do marido, Luís Grilo, sobre a prova plantada durante a investigação decorreu esta quarta-feira e durante a sessão foram ouvidos três militares da GNR.Os oficiais disseram em tribunal que quando subiram ao quarto e casa de banho encontraram novas provas fragmentos de bala na banheira e numa gaveta da cómoda e de um guarda-jóias. A Polícia Judiciária garante que as provas não estavam lá e acreditam que tenham sido colocados mais tardeTânia Reis e João de Sousa estão acusados do crime de favorecimento pessoal que pode ser punido com até três anos de prisão, por serem suspeitos de plantar provas.A próxima sessão vai decorrer dia 20 de dezembro e serão ouvidas novas testemunhas. 

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