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Pilotagem "fora dos limites operacionais" desencadeou queda de avião em Bragança

Acidente aconteceu em março de 2019, com dois ocupantes na aeronave.

25 de março de 2021 às 17:54

A "falha catastrófica" da asa direita do ultraleve que se despenhou em março de 2019, em Bragança, causando a morte aos dois ocupantes, foi desencadeada pela pilotagem da aeronave "fora dos seus limites operacionais", concluiu a investigação.

O relatório do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF), hoje divulgado, refere "que a falha catastrófica da estrutura primária da semi-asa direita por falência dos elementos constituintes da longarina da asa terá sido desencadeada pela provável operação da aeronave fora do seu envelope de voo".

O SportCruiser, operado pelo Aero Clube de Bragança, descolou às 17h31 de 16 de março de 2019 do aeródromo municipal de Bragança para um voo de recreio, com dois ocupantes e sócios do aeroclube: sentado à direita, com 60 anos, seguia um instrutor desta categoria de aeronave e conhecido empresário de Bragança, e, sentado à esquerda, um piloto, de 26 anos, que se encontrava em formação na TAP.

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