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Prisão preventiva para dois fuzileiros suspeitos de matarem agente da PSP em Lisboa

Polícia Judiciária montou uma caça ao homem para encontrar Clóvis Abreu, o jovem que estará ligado à morte de Fábio Guerra.

23 de março de 2022 às 10:01

Cláudio e Vadym, os fuzileiros suspeitos das agressões mortais ao agente da PSP Fábio Guerra na madrugada do passado sábado, à porta de uma discoteca, em Lisboa, foram esta quarta-feira interrogados e ficram  em prisão preventiva. 

Arguidos foram acusados dos crimes de um homícidio qualificado e três ofensas à integridade física qualificada, recolhendo prisão em Tomar. 

A Polícia Judiciária montou também uma caça ao homem para encontrar Clóvis Abreu, o jovem que estará ligado à morte do agente da PSP, Fábio Guerra, que perdeu a vida após ter sido agredido no passado sábado à porta de uma discoteca em Lisboa. As autoridades acreditam que este homem pode ser um dos responsáveis pela morte do agente da PSP.

Quando confrontados esta quarta-feira com imagens de videovigilância, os suspeitos apontaram as culpas ao amigo Clóvis Abreu. A primeira agressão terá ocorrido pelas 6h19 de sábado. No episódio violento terão estado envolvidas 20 pessoas.

Em causa estão crimes de homicídio qualificado e ofensas à integridade física qualificada por agressões aos colegas da vítima.

Antes de ingressar na vida militar, um dos fuzileiros suspeitos da morte do agente Fábio Guerra, terá agredido um militar da GNR no posto da Quinta do Conde, onde vivia, no concelho de Sesimbra, apurou o CM.

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