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PJ recolhe elementos para contraordenações em nove ourivesarias na Moita em Setúbal

Coimas para situações de incumprimento das obrigações legais nas transações de metais preciosos podem variar "entre os três mil e os 90 mil euros, dependendo da dimensão da empresa".

07 de setembro de 2024 às 14:14

A Polícia Judiciária (PJ) realizou ações de fiscalização e recolheu elementos para instauração de procedimento contraordenacional em nove joalharias na Moita, no distrito de Setúbal, informou este sábado, em comunicado, aquela força policial.

A ação resultou ainda em "quatro notificações para apresentação de documentos" e "quatro notificações de apresentação de um elevado número de artigos com metais preciosos" que se destinavam a fundir e que já não se encontravam nos estabelecimentos comerciais, "conforme previsto na Lei".

A fiscalização das equipas da Unidade de Informação Criminal do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Setúbal foi acompanhada por peritos da Imprensa Nacional Casa da Moeda, que colaboraram com a PJ "sobretudo na análise dos artigos transacionados".

O objetivo, refere a PJ, foi "verificar o cumprimento das obrigações legais relativamente às transações realizadas e aos objetos transacionados", assim como fiscalizar a "possível prática de crimes de financiamento de terrorismo, branqueamento de capitais e crime organizado".

As coimas para situações de incumprimento das obrigações legais nas transações de metais preciosos podem variar "entre os três mil e os 90 mil euros, dependendo da dimensão da empresa" autuada, lembra a PJ.

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