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Professora que matou o marido em Abrantes continua na cadeia

Ministério Público contestou prisão domiciliária.

01 de setembro de 2018 às 01:30

O Tribunal de Santarém ainda não autorizou a ida para casa, para ficar em prisão domiciliária e com vigilância eletrónica, da professora de 43 anos que confessou ter assassinado o marido, também professor, de 51 anos, com um martelo e uma faca de cozinha, na casa onde viviam, em Abrantes, no dia 16 de agosto.

Segundo apurou o CM, o Ministério Público opôs-se à saída de Margarida Rolo da cadeia de Tires, onde se encontra em prisão preventiva há duas semanas, estando agora a decorrer o prazo para a defesa da arguida se pronunciar.

Só depois haverá novo despacho do Juiz de Instrução. O alarme social criado com a possibilidade da professora aguardar em casa - uma vivenda com piscina - a conclusão da investigação e a marcação do julgamento terá sido o principal motivo evocado pelo Ministério Público para contestar essa possibilidade.

Os dois filhos de Margarida Rolo e de José Duarte, de 11 e 14 anos, estão ao cuidado dos avós maternos, mas sob a jurisdição da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, que também foi chamada a pronunciar-se em relação à possibilidade da professora voltar para casa.

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