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Artigo exclusivo

Testemunha diz que "foi um milagre não ter morrido mais gente”

Milhares de pessoas estavam na praia. Banhista diz que tripulantes de aeronave estavam tranquilos.

03 de agosto de 2017 às 01:30

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Nicolas dos Santos, basquetebolista, ajudou a isolar piloto
Nicolas dos Santos, basquetebolista, ajudou a isolar piloto A Bola
Edifício da Polícia Marítima na Costa de Caparica
Edifício da Polícia Marítima na Costa de Caparica Vítor Mota
Comandante da Capitania do Porto de Lisboa, Paulo Isabel
Comandante da Capitania do Porto de Lisboa, Paulo Isabel Vítor Mota
Pilotos foram isolados para não serem agredidos
Pilotos foram isolados para não serem agredidos Vítor Mota
Célia Rocha estava na praia quando se apercebeu da tragédia
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"Andava à pesca de lambujinha e senti um barulho. Virei para o lado do paredão e vi a avioneta já a vir pela areia fora. Parou a 20 metros de mim e vi logo uma menina já morta... a mãe a gritar e a chorar ao pé dela e o pai a dizer: ‘tem calma, a nossa filha já faleceu’. Mais à frente estava outro senhor morto, já com uma manta a tapar o tronco e a cabeça, mas via-se que tinha as pernas partidas". O relato de uma das testemunhas da tragédia na praia de São João revela o cenário de terror que se viveu esta quarta-feira à tarde na Caparica.

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