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Artigo exclusivo

Tribunal da Relação de Évora desculpa assédio de procurador

Mensagens ameaçadoras não convenceram coletivo da Relação. Juízes dizem que quem sente medo de uma pessoa não almoça com ela, dizendo que situação foi aborrecida.

17 de fevereiro de 2025 às 01:30

Durante vários meses, as mensagens sucederam-se: “Neste momento, o que sinto por ti é apenas raiva, ódio e desprezo, nada mais”; “Tem uma semana para meter baixa ou fazer o que entender e não aparecer mais”; “Tu estás a brincar comigo, mas põe-te a pau que eu vou fazer-te a folha, tu não sabes com quem te estás a meter, eu vou-te destruir”. Estas foram algumas das mensagens enviadas pelo procurador Manuel Sota a uma colega, mas que um coletivo de juízes do Tribunal da Relação de Évora desvalorizou, absolvendo o magistrado do Ministério Público do crime de perseguição.

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