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Artigo exclusivo

As escutas comprometedoras, as provas e o dinheiro que não acabava de José Sócrates

Julgamento do ex-primeiro-ministro começa dia 3, em Lisboa. Desembargadores sublinham que não havia limite nos gastos.

27 de junho de 2025 às 01:30
As escutas comprometedoras, as provas e o dinheiro que não acabava de José Sócrates

“Os gastos do arguido José Sócrates são de alguém que sabe que, depois daquele valor, virá outro. De facto, os valores em causa nestes autos são de uma ordem de grandeza tal, que qualquer regra da experiência que fosse chamada à colação era considerada desajustada”. A posição do Tribunal da Relação de Lisboa no processo Marquês é clara e não deixa dúvidas. Não acreditaram na versão de José Sócrates e determinaram que o caso seguisse para julgamento. Será no próximo dia 3, quinta-feira, no Campus de Justiça de Lisboa. Mais de 10 anos depois da detenção do antigo primeiro-ministro, no aeroporto de Lisboa, quando chegava de Paris, o processo chega a Tribunal e poderá ali arrastar-se durante anos. Sócrates já garantiu que fará tudo para evitar o julgamento e esperam-se novos recursos.

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