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Violência e falta de polícia levam medo a escola em Loures

80 casos desde o ano passado geram protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro.

26 de novembro de 2018 às 08:47

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Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures
Protestos na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures

Uma discussão entre dois alunos da EB 2,3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, Loures, há duas semanas levou a família de um dos menores a entrar armada na escola, e até a agredir um funcionário.

Este foi apenas um dos 8 incidentes ali registados desde o início do ano letivo, a que se juntam 72 situações de violência e desinteresse escolar no ano letivo passado. Apenas oito ocorrências foram reportadas à PSP.

Os dados são de um estudo recente, a que o CM teve acesso, e surgem na sequência da onda de violência nesta escola nas últimas semanas, que levou os pais a protestarem. A situação está a ser acompanhada por entidades, incluindo o Bloco de Esquerda, que já questionou o Governo. Um dos problemas apontados é a falta de meios da PSP.

As equipas da Escola Segura da PSP em Camarate não têm viatura própria há 4 anos, o que obriga os agentes a irem a pé ou de transportes públicos.

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