DGS pede abstinência sexual em casos suspeitos de varíola dos macacos

Isolamento físico, de pessoas e de animais, e lavagem do vestuário em programas prolongados são outras medidas.

01 de junho de 2022 às 01:30
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A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou esta terça-feira a orientação que determina as medidas para travar a propagação da infeção pelo vírus ‘monkeypox’, que provoca a varíola-dos-macacos. Isolamento físico, de pessoas e de animais, abstinência sexual e lavagem do vestuário em programas prolongados são algumas das medidas.

“É considerado contacto o indivíduo que refere ter sido exposto, de forma direta, a lesões cutâneas ou mucosas, ou a fluidos corporais de um caso suspeito, provável ou confirmado [sangue, urina, fezes, vómito, expetoração], ou ainda contacto com materiais, utensílios ou objetos contaminados, partilha do mesmo espaço físico que não garanta afastamento físico de mais de 1 metro”, pode ler-se.

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O diagnóstico é feito em laboratório. Os profissionais de saúde devem usar máscara de proteção FFP2, proteção ocular, bata ou avental durante o contacto com infetados. Há 100 doentes infetados em Portugal.

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