Juiz admite processar Estado após ser acusado de pedofilia
Joaquim Manuel da Silva considera que “não foi devidamente protegido e admite por isso vir a pedir uma indemnização ao Estado”.
O juiz do Tribunal de Família e Menores de Mafra, Joaquim Manuel Silva, admite poder processar o Estado depois de em 2020 ter sido acusado de pedofilia pela ativista da legalização da prostituição, Ana Loureiro, num caso que foi arquivado.
O juiz considera que “não foi devidamente protegido e admite por isso vir a pedir uma indemnização ao Estado”.
“A PJ fez um relatório logo em agosto, um mês e pouco depois ter começado a investigação, a pedir o arquivamento porque não tinha nada. Não tinha dias, não tinha gravações. Só tinha declarações de duas pessoas, as da Ana Loureiro e as minhas, que eram contraditórias”, disse à RR.
Joaquim Manuel da Silva acrescentou que o caso teve impacto na saúde: “Bebi demais. Tomei comprimidos. Não dormia. Engordei 20 quilos.”
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