A edição de hoje
Artigo exclusivo
PSD e a deputada Cristina Rodrigues ajudam PS a prolongar situação de exceção por mais oito dias.
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Apesar do apoio na prorrogação do estado de emergência, o PSD, pela voz do deputado Hugo Carvalho, frisou que este é também “um teste de confiança” ao Governo que “tem o demérito de se ter fragilizado a si próprio”. O parlamentar puxou para o debate o descrédito dos ministros da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e da Justiça, Francisca Van Dunem. “É com grande preocupação que iniciamos 2021 com o Governo em estado de calamidade”, atirou Hugo Carvalho, acusando o primeiro-ministro, António Costa, de “segurar ministros em vez de segurar ministérios”.O líder do PSD, Rui Rio, esteve em silêncio, mas terça-feira à noite defendeu uma “afinação das medidas de restrição”, nomeadamente o recolher obrigatório a partir das 13h ao fim de semana, que tem provocado “aglomerados brutais de pessoas” de manhã nos estabelecimentos comerciais, justificou. O deputado do CDS João Almeida cavalgou a mesma onda, argumentando que “não há evidência da eficácia” da medida, apenas “evidência dos prejuízos desses negócios que são forçados a fechar”. Cabrita desvalorizou as críticas, defendendo que “as medidas são as necessárias, adequadas e proporcionais”. Mais à esquerda, Moisés Ferreira, do BE, exigiu “o reforço do SNS”, e João Oliveira, do PCP, defendeu que “é preciso pôr no terreno os apoios para desempregados”, ao mesmo tempo que alertou para a situação nos lares. Exames de risco nas universidades
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