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Animais mortos pela língua azul podem ser enterrados se houver atrasos na recolha

Produtores podem optar pelo enterramento.

06 de novembro de 2024 às 16:00

A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) admitiu esta quarta-feira atrasos na recolha de cadáveres de animais no Alentejo, por incapacidade provocada pelo surto de língua azul, esclarecendo que, nestes casos, os produtores podem optar pelo enterramento.

"Temos consciência de que o número de animais para os quais é feita a comunicação de morte pode ser superior à capacidade de recolha em 24 horas", reconheceu hoje a diretora-geral de Alimentação e Veterinária, Susana Pombo, em declarações à agência Lusa.

Vários produtores pecuários dos distritos de Évora e Beja relataram à Lusa atrasos na recolha dos cadáveres de animais, que ficam em decomposição nos terrenos vários dias ou até em alguns casos perto de duas semanas, após a comunicação da morte às autoridades.

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