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Greve de hoje fecha mais escolas do que é habitual

Federação Nacional de Educação (FNE) diz que "esta greve assume proporções superiores".

08 de novembro de 2013 às 12:07

A greve da função pública fechou esta sexta-feira mais escolas do que é habitual, garantem os sindicatos, que falam numa adesão fortíssima sem contudo adiantar números. “Há hoje mais escolas encerradas do que noutras situações anteriores idênticas. Esta greve assume proporções superiores”, afirmou a Federação Nacional da Educação (FNE) em comunicado, sublinhando que a greve tem “expressão diferente de região para região, com motivações diferentes em cada escola”.

Mário Nogueira, da Fenprof, garantiu que a greve “está a ter um impacto fortíssimo na educação, com as escolas sem aulas e encerradas um pouco por todo o país". O dirigente sindical garantiu que em Almada, Vila Franca de Xira e Moita "todas as escolas básicas de 2.º e 3º ciclo estão encerradas", bem como os conservatórios de música de Coimbra e de Braga e as escolas secundárias dos centros das maiores cidades.

O Sindicato de Professores da Grande Lisboa (SPGL), afeto à Fenprof, revelou no seu site uma lista de 111 escolas e agrupamentos que estão encerrados. O CM constatou que escolas de Lisboa como a Marquesa de Alorna ou Quinta de Marrocos estão fechadas porque os funcionários não eram suficientes para o funcionamento dos estabelecimentos em segurança. A Escola Secundária José Gomes Ferreira estava aberta mas o ginásio estava fechado e não havia aulas de Educação Física. Já a EB1 Pedro de Santarém estava parcialmente aberta, com alguns dos blocos encerrados devido à adesão à greve dos assistentes operacionais.

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