Principais hóspedes são brasileiros, italianos, norte-americanos, ingleses, mas também portugueses e espanhóis.
A taxa de ocupação em alguns hotéis no Porto está entre os 65% e 100% para a noite de 'réveillon' e os principais hóspedes são brasileiros, italianos, norte-americanos, ingleses, mas também portugueses e espanhóis.
O hotel Porto Palácio, na Avenida da Boavista, junto da Casa da Música e da Rotunda da Boavista, está completo para a noite da Passagem de Ano.
A taxa de ocupação do Porto Palácio está nos 100%, uma tradição que se vem repetindo de ano para ano, e os principais clientes são oriundos do Brasil, Espanha e Estados Unidos da América (EUA), mas também há hóspedes portugueses, conta Rosário Neiva, chefe de receção do Porto Palácio.
No Hotel Intercontinental, em plena Avenida dos Aliados, a taxa de ocupação hoteleira para a noite de 'revéillon' situa-se nos 96% e a maioria dos hóspedes são ingleses, que já se encontram há alguns dias a visitar a cidade, mas há também vários clientes nacionais (20%), explica Diogo Vieira, rececionista.
Miguel Reis, assistente de direção do Vila Galé Porto, disse à Lusa que a taxa de ocupação daquela unidade hoteleira no centro do Porto está nos 86% para a Passagem de Ano, mas acredita que as reservas vão continuar a aumentar, com hóspedes que decidem à última da hora passar o 'réveillon' no Porto.
A "maioria dos hóspedes no Vila Galé Porto Centro são brasileiros e italianos", acrescenou Miguel Reis.
Já no Vila Galé Porto Ribeira, no Cais das Pedras, com vista para o rio Douro, a taxa de ocupação está nos 80% e a maioria dos hóspedes são "portugueses e brasileiros", revela Cláudia Madeira, chefe de receção.
No hotel Monumental, localizado na Avenida dos Aliados, a taxa de reservas está nos 65% para a Passagem de Ano, mas, como vem sendo tradição, o hotel conta com "procura de última hora", explicou Patrícia Vieira, supervisora de reservas.
A maioria dos hóspedes são estrangeiros, oriundos dos EUA, que é o mercado mais habitual naquele hotel, cuja noite num quarto com vista Aliados está a rondar entre "700 euros a 800 euros", referiu Patrícia Vieira.
No Hotel Inca, na zona de Cedofeita, na Baixa do Porto, a ocupação hoteleira ronda os 90% e os principais hóspedes são portugueses, na maioria vindos de Lisboa e do Algarve, mas há também muitos hóspedes da vizinha Espanha, adiantou Armanda Silva, chefe de receção.
Há um mês, a taxa de ocupação hoteleira para a região do Porto e Norte de Portugal rondava os 75% para o Ano Novo, segundo dados da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP).
Em entrevista à Lusa, Luís Pedro Martins, presidente da TPNP, admitia, na altura, que as expectativas eram "boas" e que acompanhavam tendência do pós pandemia da covid-19.
O presidente da TPNP destacava que a taxa de ocupação hoteleira para o 'réveillon' estava a 75% na região Norte de forma transversal em todos os subdestinos, ou seja, Porto, Douro, Minho e Trás-os-Montes.
Em termos de dormidas totais, entre janeiro e setembro, o Porto e Norte registou 11,5 milhões de dormidas, o que se traduziu num aumento superior de 4,7% em relação ao período homólogo de 2024.
Em termos de proveitos, a região do Porto e Norte de Portugal registou até setembro deste ano "902 milhões de euros" e a estimativa da TPNP é que se passe a barreira de 1,1 mil milhões de euros de 2024, pois em novembro registava um aumento de 8,8% em relação ao mesmo período de 2024.
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