Beja e Castelo Branco são os distritos mais quentes.
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Os concelhos de Loulé, São Brás de Alportel, Tavira, Castro Marim e Alcoutim, no distrito de Faro, apresentam esta terça-feira risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O IPMA colocou também em risco muito elevado de incêndio 17 concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Castelo Branco, Braga e Bragança.
Os distritos mais quentes esta terça-feira são Beja e Castelo Branco, com os termómetros a atingirem os 34 graus. Em Lisboa, as temperaturas chegam aos 29 graus, ao passo que no Porto há descida das temperaturas e os termómetros apontam para 21 graus de máxima.
Em risco elevado de incêndio estão mais de 70 concelhos dos distritos de Faro, Beja, Évora, Lisboa, Santarém, Castelo Branco, Viseu, Portalegre, Braga, Vila Real e Bragança.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de "reduzido" a "máximo", sendo o "elevado" o terceiro nível mais grave.
Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
Devido ao elevado risco de incêndio, o Governo decidiu prolongar a proibição de queimadas até quinta-feira nos distritos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Faro, Guarda, Lisboa, Portalegre, Santarém e Setúbal.
Os ministros da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, assinaram terça-feira um despacho conjunto que determina o prolongamento da proibição de queimadas e de queimas de sobrantes de exploração até quinta-feira naqueles 10 distritos de Portugal Continental.
Segundo o Governo, esta decisão decorre das previsões do IPMA e do aviso à população da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil sobre o perigo de incêndio rural que determina o prolongamento do Estado de Alerta Especial Amarelo do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais naqueles distritos até às 23h59 do dia 16 de maio.
Os meios de combate aos incêndios vão ser reforçados a partir de hoje, passando a estar no terreno 7.606 operacionais, 1.735 viaturas e 21 meios aéreos, um aumento em relação ao mesmo período de 2018.
A Diretiva Operacional Nacional (DON), que estabelece o dispositivo especial de combate a incêndios rurais (DECIR) para este ano, indica que, entre esta terça-feira e 31 de maio, o reforço de meios se situa no "nível II", o primeiro aumento adicional do ano.
Dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) indicam que este ano registaram-se 2.753 ocorrências de incêndios rurais, que queimaram 5.494 hectares.
Segundo o ICNF, 46% da área ardida diz respeito a povoamentos florestais, 51% a matos e 3% a agricultura.
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