A edição de hoje
Artigo exclusivo
Titular morreu em 2002, mas filhos só souberam da existência dos títulos em 2021.
Dois irmãos - um homem e uma mulher - derrotaram o Estado num processo em que reclamaram o direito de propriedade de certificados de aforro, série B, subscritos pelo pai (morreu em 2002) entre 1992 e 2000, que reclamaram em 2021. E, por decisão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), a ré, Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, vai ter de lhes pagar 67 343,21 euros. Mais o montante que se vier a liquidar correspondente ao saldo da conta aforro titulada pelo pai na data em que a ré foi citada (9/11/2022) que exceda a verba em questão, mais juros.
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