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Médico atribui morte a negligência de operadora do INEM

Clínico considera que morte do maestro Fernando Correia Martins se deveu à ação negligente da operadora do serviço de emergência médica.

11 de abril de 2014 às 21:24

O médico de clínica geral, Álvaro Antunes, garantiu ontem em tribunal que a clínica do Helena Andrade, acusada de homicídio negligente, a par de dois operadores do INEM, não foi responsável pela morte do maestro Fernando Correia Martins, em 2009.

Segundo a testemunha de defesa, cabia à operadora Carla Cunha, que não está a ser julgada neste processo, transmitir à médica todos os sintomas da vítima, o que não acontece, a fim de esta decidir a possível ativação dos meios.

“O médico não pode ficar à espera que a operadora escreva uma nova triagem. Se é referida uma dor, é necessário que se esclareça a sua origem, tentar caracterizá-la o melhor possível. A triagem pode ter até algumas falhas mas o raciocínio da operadora em não alterar a importância da chamada é que está errado”, garantiu Álvaro Antunes.

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