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Ministra da Cultura quer estabilidade para os refugiados

O grupo vai ser dividido entre Lisboa, Penela e Sintra.

07 de novembro de 2015 às 17:04

A ministra da Cultura, Igualdade e Cidadania referiu a expetativa de que Portugal possa contribuir para que os 22 refugiados que chegaram este sábado a Lisboa encontrem uma vida estável e se integrem na comunidade dos locais que os acolhem.

"A nossa expetativa é que possamos contribuir para que estas pessoas encontrem finalmente uma vida estável, integrada na comunidade, e possam pôr termo a um período muito atribulado das suas vidas em que andaram de país para país, em insegurança, sem condições e sem qualidade de vida", afirmou Teresa Morais.

A governante falava aos jornalistas após a cerimónia de receção dos refugiados, no aeroporto de Lisboa, uma sessão de boas vindas rápida, antes de seguirem para os lares já preparados para recebe-los em Penela, destino de três das cinco famílias, em Sintra, que vai receber uma família, e em Lisboa, onde fica a outra.

O objetivo é "ajudar estas pessoas a ter uma vida familiar normal e completamente integrada na sociedade portuguesa", defendeu a ministra, acrescentando que "Portugal tem a esse respeito uma tradição reconhecida, é um país humanista com uma forte solidariedade reconhecida internacionalmente".

O grupo de 22 refugiados, composto por 13 adultos, dois bebés e sete crianças mais velhas, veio do Egito, via Munique, ao abrigo do protocolo entre o Estado português e o ACNUR, em vigor desde 2007, e vai ter apoios como alojamento, saúde e ensino, além do conhecimento da língua portuguesa.

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