Juízes que realizaram o acórdão temem incumprimento das avaliações de segundo período.
Os diretores escolares equacionam a hipótese de demissão face à impossibilidade de garantir os serviços mínimos decretados após o anúncio de pré-aviso de greve do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP).
Os dirigentes temem não conseguir cumprir o acórdão que determina um mínimo de três horas por dia de aulas, avançou esta terça-feira o Jornal de Notícias.
"Os diretores querem paz. Conheço vários que não só admitem demitir-se como ponderam não cumprir os serviços mínimos", disse à mesma fonte o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares, Manuel Pereira.
Esta posição foi agravada pelo estender de greve do STOP. O sindicato anunciou esta terça-feira um pré-aviso de greve, até 10 de março.
Para Manuel Pereira o cumprimento dos serviços mínimos é irreal e constitui "uma limitação inaceitável do direito à greve".
A manutenção dos serviços mínimos impede os professores de Educação Especial e de disciplinas com um tempo semanal de aderir à greve, já que tem de ser assegurada uma aula de cada área.
Os juízes que realizaram o acórdão – que vigora entre 16 e 24 de fevereiro - acreditam que o prolongar da greve pode pôr em causa as avaliações do segundo período.
Citado pelo Jornal de Notícias, o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares assegura que as avaliações não estão em risco por causa das greves, mas sim pela falta de docentes.
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