Tecnologia já permite ao consumidor sentir-se no meio da ação em filmes para adultos.
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O futuro da pornografia já chegou e promete mudar a forma como os humanos vivem o sexo. A realidade virtual é hoje em dia aplicada à indústria pornográfica, na qual já representa um dos maiores negócios do setor. Tudo porque coloca o utilizador no centro da ação, permitindo que quem usa esta tecnologia consiga observar o espaço onde tudo acontece a 360 graus, enquanto é estimulado através da visão e do som.
"É o herói do filme e está completamente mergulhado na experiência", garante a produtora de uma empresa de pornografia em realidade virtual, Dinorah Hernandez, ontem numa conversa sobre a tecnologia e o sexo, no Altice Arena. E se tal cenário poderá ser considerado alienante para alguns, Hernandez assegura que, pelo contrário, a evolução da tecnologia, cada vez mais realista, faz com que as pessoas deixem de lado pedidos mais "básicos" e comecem a ser mais exigentes na narrativa sexual.
"As pessoas estão a descobrir novas maneiras de ter sexo, com aplicações como o Tinder. Com a tecnologia, estamos a ver a nossa relação com o sexo a mudar e a evoluir", assegura, adiantando que existem muitos utilizadores a pedir "mais conversa, mais intimidade" nas cenas de sexo virtuais. "No futuro, a educação vai chegar ao sexo, para ajudar os casais e fazer das pessoas melhores amantes", garante a responsável.
Para Dinorah Hernandez, a pornografia "só vai ficar melhor" assim que a realidade virtual permita a inclusão de outros sentidos na conversa: os próximos avanços prometem trazer novidades que deixarão os utilizadores a conseguir tocar, cheirar e interagir virtualmente.
Quem não quiser esperar até lá, pode optar pelos robôs sexuais, que também já vingam na indústria. São "uma coisa boa", defende o cientista Ben Goertzel (criador do robô inteligente ‘Sophia’), afiançando que não representam um perigo para as sociedades. "São a coisa menos preocupante. Mesmo assim, continuo a preferir mulheres", remata.
App para clínicas veterinárias fez sucesso na feira
"Somos um caso de sucesso da Web Summit", garante Nuno Carvalho, que já conseguiu levar o projeto até clínicas em Espanha. A partir desta aplicação, os veterinários têm acesso a toda a informação sobre animais que estão a ser tratados no hospital, facilitando o internamento.
O preço deste software varia de acordo com a capacidade que o hospital tem para albergar animais, mas, segundo explica o designer, acaba por se pagar a si próprio, já que o preço da criação de uma ficha clínica digital pode ser incluído no preço do serviço de hospitalização. "A aplicação acaba por sair de graça", garante. Sob o lema "ajudar aqueles que ajudam os animais", esta startup tem já outra aplicação focada em ajudar abrigos para animais.
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