RTP aposta em séries de humor e crime

Verão chega com 'Solteira e boa rapariga', que traz Lúcia Moniz no papel de uma mulher desesperada por noivo.

07 de julho de 2019 às 01:30
Lúcia Moniz contracena com Rodrigo Santoro em 'Solteira e Boa Rapariga' Foto: Direitos Reservados
RTP Foto: Peter Spark/Movephoto
RTP Foto: CMTV

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A RTP 1 prepara-se para estrear quatro novas séries até ao final do ano. A primeira será emitida já no final de julho e terá uma temática mais ligeira e humorística. 'Solteira e boa rapariga' é protagonizada pela atriz Lúcia Moniz e conta a história de uma mulher trintona, já quase na casa dos quarenta anos, que continua solteira e que tenta desesperadamente encontrar um noivo.

Nesta produção, Lúcia Moniz irá contracenar com vários atores, sempre na pele de candidatos a noivo, como o brasileiro Rodrigo Santoro e os portugueses José Pimentão, Nuno Pardal, Pedro Lamares, Nelson Cabral, Eurico Lopes, José Pedro Vasconcelos, Carlos Oliveira, André Nunes ou Pedro Pernas.

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Mais perto do final do verão, em meados de setembro, a RTP 1 estreia a série policial 'Sul' (do cineasta Ivo Ferreira), e também 'Luz Vermelha', o nome final da história real que ficou conhecida como o episódio Mães de Bragança, sobre o levantamento das mulheres casadas contra a prostituição, essencialmente de origem brasileira, naquela cidade do interior transmontano.

Os atores Adriano Luz, Margarida Vila Nova e Afonso Pimentel integram o elenco destas duas produções de ficção e haverá uma surpresa: Joaquim Monchique como proxeneta de meninas num bar de alterne.

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Já no final de setembro chega 'Terra Nova', do realizador Joaquim Leitão, que conta, em 13 episódios, a faina a bordo de um bacalhoeiro. As gravações decorreram na Nazaré.

PORMENORES

Séries de um milhão

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"Somos capazes de gastar em Portugal um milhão de euros por uma série de dez episódios, quando nos Estados Unidos só um episódio de uma série pode custar dez milhões. Não podemos competir com estes valores", confessa José Fragoso, diretor de programas da RTP 1.

Internacionalização

Fragoso acredita que para se chegar "a um patamar de internacionalização" de séries portuguesas é preciso que "em termos de produção se consigam valores de financiamento mais elevados, e aí a coprodução é muito importante". "Permite financiamento e conteúdos mais fortes e aceder a outras plataformas", remata.

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