Presidente da República também lamenta tragédia com profissional da CM e CMTV.
'A Marta era a minha filha adotiva': António Lúcio, da Rádio Pax, recorda a ligação com a jornalista da CMTV durante os meses em que trabalhou em Beja
O Presidente da República tomou conhecimento, com consternação, da morte da jornalista Marta Louro, em deslocação de trabalho, apresentando à família e amigos sentidos pêsames”, escreveu esta quinta-feira Marcelo Rebelo de Sousa, na página oficial da Presidência, sendo um dos temas em destaque naquele sítio da internet. Palavras de consternação e dor, sentimentos partilhados por muitos leitores do CM e telespectadores da CMTV, bem como personalidades e instituições das mais diversas áreas, sobretudo associações de bombeiros , já que o pai de Marta Louro é comandante dos voluntários de Colares.
“O António Louro é um bom homem. Já lhe confessei que sei, profundamente, que vida não será a mesma a partir desta sexta-feira. Mas a sua bondade e força continuará a ser a maior homenagem à vida da Marta”, disse Basílio Horta, presidente da Câmara de Sintra, município a que pertence a corporação. “Presidente, muito obrigado pelas suas palavras de conforto, sem dúvida que a minha vida a partir de hoje não será a mesma nem terá o mesmo sentido, levou-me um dos bens mais preciosos que tinha, a minha princesa, que perdeu a vida a fazer o que mais gostava e amava, o jornalismo”, respondeu, em sinal de agradecimento, o pai de Marta Louro - a nossa jovem jornalista, de 27 anos, que morreu quarta-feira, na sequência de um acidente quando regressava, de uma reportagem, à redação do CM/CMTV
Os bombeiros de Sintra, de Almoçageme, de São Pedro de Sintra e de muitas outras corporações, assim como a Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa, lamentaram a tragédia e expressaram a sua dor.
Também o bispo auxiliar da Lisboa, D. Américo Aguiar, responsável pela Jornada Mundial da Juventude que se realiza no próximo ano, fez chegar ao CM sentidas condolências. “Os meus sentidos pêsames e a certeza da minha comunhão na oração”, disse D. Américo.
A morte da jornalista Marta Louro fez notícias em diversos órgãos de comunicação social, tendo a direção da agência Lusa enviado ao CM/CMTV uma nota de pesar: “Neste momento de perda e consternação, com a morte da jornalista Marta Louro, a Direção de Informação da agência Lusa transmite à direção do CM e da CMTV as suas mais comovidas condolências. A morte de uma jornalista, nas circunstâncias em que aconteceu, na mais nobre missão de informar, é um momento dramático, tanto humanamente como para a profissão.”
"A jornalista Marta Louro fica na nossa memória como alguém que amou a profissão"
“Bombeiros e jornalistas são detentores de um enorme respeito mútuo. Apesar de cumprirem missões e funções diferentes, não deixam de compartilhar os mesmos fatos, ser testemunhas das mesmas situações e dar as respostas que compete a cada um dar”, considera António Nunes, presidente da Liga dos Bombeiros de Portugal.
“A jornalista Marta Louro”, sublinha António Nunes ao CM/CMTV, “fica na nossa memória como alguém que amou e defendeu a sua profissão e a comunhão dessa paixão com os restantes parceiros, nomeadamente os bombeiros.”
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