Daniela Vilar Santos
JornalistaJoana Mendes
JornalistaCorreio da Manhã celebra 46 anos! Veja as imagens do corte do bolo na redação de Lisboa
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Termina a 'Redação Aberta'
"Esta crise é um desastre": Luís Marques Mendes no painel de 'Visão para Portugal'
No início do painel 'Visão para Portugal', Luís Marques Mendes começou por dar os parabéns ao Correio da Manhã e CMTV. A primeira questão feita por José Carlos Castro ao candidato foi se teria feito diferente de Marcelo Rebelo de Sousa para evitar eleições.
"Talvez, não sei", afirma Luís Marques Mendes.
“É uma crise que podia e devia de ter sido evitada. Primeiro pela parte do Governo, que não precisava de apresentar uma moção de confiança. Arriscou em demasia”, continua o convidado.
"Mesmo que o PSD e AD voltem a ganhar [as eleições legislativas] a questão vai continuar na ordem do dia com uma Comissão Parlamentar de Inquérito. Há coisas que as eleições não clarificam. É incompreensível que o PS não tenha feito o mesmo na moção de confiança que fez no Orçamento do Estado, abster-se. Esta crise é um desastre. Não chega reagir, é preciso agir. Não chega fazer chegar a crise ao fim e fazer a dissolução. É o meu ponto de vista.", disse o candidato sobre o caso da empresa familiar de Luís Montenegro que ditou o fim do Governo.
"Uma coisa é o escrutínio. O escrutínio é uma coisa indispensável. Um político tem de ser escrutinado. Se alguém não aceita, evidentemente, não pode ir para a política, tem de ir para outras áreas", referiu Luís Marques Mendes antes de considerar que "escrutínio" é "diferente de abuso de escrutínio" que, segundo o candidato, afasta as pessoas da política.
“Difamação, calúnia e abuso” foram as palavras que Luís Marques Mendes usou para descrever o cartaz em que Luís Montenegro é comparado a José Sócrates, um "abuso de escrutínio", considera.
Questionado pelo jornalista José Carlos Castro sobre se Portugal deveria assumir um papel mais interventivo na estratégia europeia, Luís Marques Mendes respondeu que o País "devia reforçar a sua costela transatlântica", nomeadamente com o Reino Unido.
Sobre o legado que pretende deixar, caso vença as eleições presidenciais, o candidato disse: “Sempre que entro para um cargo, penso sempre em que marca gostaria de deixar. Eu gostaria, se for eleito, espero ser, deixar três marcas: ambição, estabilidade e ética”.
Um dos estudantes de jornalismo presente na 'Redação Aberta' perguntou o que poderá estar a correr mal para que Luís Marques Mendes não apareça em primeiro nos resultados das eleições.
"Nada", afirma o candidato.
Estudantes da Escola Superior de Comunicação Social visitaram a redação do Correio da Manhã
"O jornalismo tem um papel fundamental em democracia": Luís Marques Mendes já chegou à 'Redação Aberta'
Luís Marques Mendes, candidato às próximas eleições presidenciais, é convidado do painel ‘Visão para Portugal’ do Correio da Manhã, moderado por José Carlos Castro. À chegada à redação de Lisboa, Luís Marques Mendes afirmou: “O jornalismo tem um papel fundamental em democracia. Não há democracia sem imprensa livre. Um político deve sempre perceber que tem de ser sempre mais escrutinado que um qualquer cidadão”
“As semanas anteriores foram um desastre. O debate da moção de confiança foi deprimente. Esta crise podia e devia ser evitada. Eu acho que há um risco enorme da abstenção aumentar. A culpa é repartida: é do Governo e do partido socialista. O Governo nunca devia ter apresentado uma moção de confiança e o PS nunca devia ter chumbado a moção de confiança. Não deviam ter rejeitado, mas sim, abster-se", disse o candidato relativamente à crise política do País.
Sobre o envolvimento do Presidente da República no caso das gémeas, Luís Marques Mendes, disse não “ser igual a Marcelo Rebelo de Sousa, nem de longe nem de perto”.
“Todo esse processo não foi bom para nenhuma instituição da República. Aquilo que desejo é ambição para Portugal. Há países mais pequenos que nós que crescem mais do que nós. Para isso não podemos mudar de Governo de ano a ano, nem ter eleições de ano a ano”, finalizou.
“Eu vim de Beja quando tinha 18 anos”: Moedas sobre as dificuldades que teve em encontrar quarto quando chegou a Lisboa
“Acho que posso servir bem a minha cidade e os portuenses”: Pizarro fala da candidatura à presidência da câmara do Porto
Carlos Moedas e Manuel Pizarro na 'Redação Aberta' para debater o tema 'Desafios autárquicos'
Carlos Moedas e Manuel Pizarro estão na 'Redação Aberta' para debater o tema 'Desafios autárquicos', com moderação da jornalista do CM/CMTV Daniela Polónia.
O autarca de Lisboa começou por dizer que "as pessoas estão cansadas da política, estão cansadas das eleições. Temos de respeitar o eleitor".
O candidato à Câmara Municipal do Porto, Manuel Pizarro referiu que "a crise política é algo absolutamente inconveniente. Esta crise política resulta de um escrutínio do Correio da Manhã. O Correio da Manhã é um filho do 25 de Abril e tem um papel muito importante na consolidação desta democracia. Neste momento, quero estar concentrado na cidade do Porto. É desagradável que haja eleições antecipadas".
Carlos Moedas e Manuel Pizarro consideram o tema da habitação um dos mais importantes para ser debatido e solucionado pelas autarquias.
"Um desafio é a habitação das cidades. O presidente tem de estar na linha da frente nessa luta", asseverou Carlos Moedas. "A base do nosso futuro são os estudantes que vêm para Lisboa. Eles são muito importantes para a cidade", acrescentou, fazendo referência às 900 camas em residências de estudantes aprovadas pela Câmara Municipal de Lisboa.
Relativamente à cidade do Porto, Manuel Pizarro disse que a "oferta de casas com um custo aceitável tem de aumentar". A rede de transportes em ambas as cidades foi um subtema falado neste painel. Carlos Moedas afirmou que as medidas adotadas em Lisboa - gratuitidade para os jovens até aos 23 anos e idosos com 65 anos ou mais - "são um exemplo para a Europa".
O autarca revelou que, pelo menos uma vez por semana, desloca-se para o trabalho de transportes públicos e que "paga o bilhete com muito gosto". Também Manuel Pizarro disse usar diariamente os transportes públicos, seja em Lisboa ou no Porto. Em tom de brincadeira, revelou ter o passe Navegante e Andante carregados.
Manuel Pizarro considerou que a rede de transportes da cidade do Porto ficam muito "aquém" da de Lisboa, sendo, por isso, preciso proceder ao "seu aumento". "A rede de Metro de Lisboa é muito mais capilar que a do Porto", continuou.
Sobre a questão da segurança urbana, o autarca de Lisboa considerou que a capital "precisa de mais polícias", mesmo que a "cidade seja uma das mais seguras". Carlos Moedas referiu que nos últimos tempos têm sido denunciadas mais ocorrências e, nesse sentido, é "preciso acautelar". O autarca considerou que as "câmaras de videovigilância são fundamentais para a polícia" e indicou que no Cais do Sodré já existem 23.
"As próximas eleições podem ser uma moção de censura para o País": António José Seguro é convidado do painel 'Visão para Portugal'
O antigo líder socialista António José Seguro é convidado do painel 'Visão para Portugal', moderado por Eduardo Dâmaso, Diretor Geral Editorial. Em primeiro lugar, António José Seguro foi questionado sobre uma eventual candidatura às presidenciais. António José Seguro garantiu "estar num processo de reflexão".
"As coisas não são assim de um momento para o outro. Não tenho prazos, sou uma pessoa livre e decido quando quero", esclareceu.
"Deve haver um momento de entendimento e compromisso. Nesta fase é preciso que os partidos apresentem soluções para o País ou então as próximas eleições podem ser uma moção de censura para o País”, considerou. Questionado por Eduardo Dâmaso se a "solução passaria por um entendimento entre o PS e PSD", António José Seguro respondeu que "isso cabe aos partidos".
"Nós precisamos de trazer os assuntos do dia-a-dia. Temas como a defesa, saúde e habitação, são fundamentais. Dou-lhe outro exemplo, o País não oferece oportunidades para os seus jovens? E aqueles Jovens que emigram? Isto não é vida. Um País que não consegue integrar as suas novas gerações é um País que não tem futuro. Quem está no governo tem de criar esses compromissos", acrescentou o antigo líder socialista.
Sobre a crise política, vivida atualmente em Portugal, António José Seguro considerou que "os problemas do País não se resolvem com estados de alma", fazendo referência à moção de confiança apresentada pelo Governo de Luís Montenegro.
Eduardo Dâmaso questionou o antigo líder socialista se as próximas eleições legislativas, marcadas para 18 de maio, "são centradas na dimensão ética e confiabilidade de um primeiro-ministro".
“Eu considero que a ética soma à República. Como é que o País pode ter confiança nas suas instituições se os exemplos que vêm de cima são maus exemplos. Uma pessoa não pode ter um pé nos negócios e na política”, respondeu António José Seguro.
"Não há democracia sem liberdade de imprensa", garante António José Seguro à chegada da 'Redação Aberta'
À chegada à 'Redação Aberta' em Lisboa, o antigo líder socialista António José Seguro afirmou que "não há democracia sem liberdade de imprensa".
"Nós vivemos num contexto social muito difícil, com uma guerra na Europa. É preciso transmitir confiança aos jovens para que não abandonem o nosso País. É necessário estabilidade para que a confiança seja reconstituída. Isto não é maneira de governar um País. O meu desejo é que se encontrem soluções para o País", acrescentou.
Recorde-se que Portugal atravessa uma crise política com a queda do Executivo liderado por Luís Montenegro após a moção de confiança do Governo ter sido chumbada no Parlamento.
António Salvador anuncia que vai voltar a candidatar-se à presidência do Sporting de Braga
António Salvador anunciou, durante a 'Redação Aberta', que vai voltar a candidatar-se à presidência do Sporting de Braga. Esta terça-feira, António Salvador revelou a sua pretensão numa reunião do Conselho Geral do Clube.
Carlos Rodrigues deixa provocação a Manuel Queiroz: “Quem vai ser campeão este ano?”
"O jornalismo pode influenciar o funcionamento de uma equipa", assume o presidente do Sp. Braga no painel 'Jornalismo e Desporto'
Jornalismo e Desporto foi o segundo tema da 'Redação Aberta'. O jornalista do CM/CMTV Secundino Cunha começou por perguntar ao presidente do Sporting de Braga, António Salvador, se “sem o jornalismo o desporto não era a mesma coisa".
"Tudo o que se sabe dentro do universo [do desporto] passa pela informação. Hoje é muito mais difícil entrevistar um jogador, a informação é muito mais acelerada. No Sporting de Braga estamos sempre disponíveis para colaborar com a informação de tudo o que se passa no dia a dia dentro do clube", respondeu António Salvador.
O comentador do CM/CMTV Manuel Queiroz também participou no painel e considerou que "o jornalismo em geral é melhor do que há 20 anos ou 30 anos". No entanto, referiu que "as fake news também existem no futebol".
"Os jornalistas ganham jogos?", questionou o jornalista Secundino Cunha ao comentador Manuel Queiroz.
"Ganhar jogos não ganham, mas têm impacto", afirmou. Manuel Queiroz disse que há "reportagens que podem ter impacto direto no balneário. Se o jornalismo não tivesse efeito não interessava a ninguém, mas tem, para o bem e para o mal", acrescentou. "Por muito que os clubes queiram esconder, hoje nada dá para esconder", disse António Salvador.
António Salvador reforçou a declaração: "É evidente que o jornalismo pode influenciar o funcionamento de uma equipa, sendo notícias boas ou más. Há uma questão jornalística que em Portugal se direciona muito para os grandes clubes. Isso é de toda a vida. Os clubes não são só três. Os três não fazem sozinhos campeonatos. É preciso que exista distribuição da comunicação”. O presidente do Sp. Braga disse que deseja que o "clube continue a crescer" e que a cobertura jornalística do clube fosse maior.
Questionado por uma estudante de jornalismo sobre a disparidade da cobertura jornalística no futebol, António Salvador reforçou o seu desejo dos órgãos de comunicação "evoluírem e abrangerem todos os clubes" havendo, por exemplo, espaços de comentário na televisão para outros clubes que não só os três grandes de Portugal.
"O jornalismo ouve as partes com interesses atendíveis em cada caso. O Correio da Manhã deve ouvir as partes que tenham interesse em qualquer caso", reforçou Manuel Queiroz.
O Diretor Geral Editorial, Carlos Rodrigues, cumprimentou os convidados e jornalistas presentes na 'Redação Aberta' do Porto. “O Correio da Manhã é isto, é a ligação do país. O Correio da Manhã é hoje o grande jornal do Porto", afirmou.
Carlos Rodrigues questionou quem poderá levar a taça da I Liga de futebol e Manuel Queiroz considerou que o grande vencedor poderá ser o Sporting, se Gyokeres mantiver a sua prestação. Se tal não se verificar, o comentador afirmou que o "Benfica tem um plantel mais completo".
"A classificação é o que é, não começámos muito bem a primeira volta. Com os resultados que tem feito fora [Sp. Braga], hoje era líder do campeonato”, disse António Salvador.
Estudantes colocam perguntas durante o painel 'Segurança nas grandes cidades"
"A justiça e a segurança têm de andar de mãos dadas" afirma o Diretor Nacional da PSP no painel 'Segurança nas grandes cidades'
O primeiro painel aborda o tema da Segurança nas grandes cidades e é moderado pela jornalista do CM/CMTV Magali Pinto. Os primeiros convidados da 'Redação Aberta' são o Diretor Nacional da PSP e Superintendente, Luís Carrilho, e o antigo ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
Luís Carrilho começou por abordar a segurança a nível nacional: "Portugal é um País muito seguro onde as pessoas vivem em segurança, onde a vida em sociedade é uma vida normal. Temos de usar a tecnologia para a nossa ação. A videovigilância é um instrumento essencial de prevenção criminal e segurança para todos os que visitam o espaço urbano."
Questionado sobre a importância da tecnologia na segurança, Rui Pereira afirmou que "a tecnologia é um trunfo que não pode ser esquecido nos sistemas de segurança".
O Superintendente Luís Carrilho destacou o papel essencial dos órgãos de comunicação, entre eles o Correio do Manhã, para escrutinar a segurança no País.
"A justiça e a segurança têm de andar de mãos dadas porque a polícia é que dá força aos sistemas de justiça", referiu o antigo ministro da Administração Interna.
Na passagem da 'Redação Aberta' em Lisboa para o Porto, Armando Esteves Pereira, Diretor Geral Editorial Adjunto, referiu que o "Correio da Manhã é leitura nacional obrigatória. E a leitura que aproxima os portugueses. Armando Esteves Pereira parabenizou o Correio da Manhã e acrescentou que "hoje é um dia de festa, mas também é um dia de reflexão.
Na cidade do Porto, a jornalista do CM/CMTV Tânia Laranjo deu continuidade ao tema da Segurança nas grandes cidades, com o comandante da Polícia Municipal e Superintendente António Silva Leitão que garantiu que o "Porto é uma cidade segura".
"A Polícia Municipal todos os dias acompanha equipas de limpeza urbana para repor a normalidade nas ruas onde há consumo de droga. A Europa está inundada de droga", continuou.
“O Porto tem um problema de droga diferente de Lisboa. Há mais droga aqui no Porto, mais consumidores em espaços mais pequenos?”, perguntou Tânia Laranjo.
“Temos de facto maior visibilidade de consumidores e de drogas na ruas. Quando a sala de consumo vigiada abriu há dois anos e meio e temos de passar que neste tempo a sala de consumo deve estar perto de 200 mil consumos que foram feitos na sala e que saíram das ruas”, respondeu António Silva Leitão.
Questionada por uma aluna de jornalismo sobre se os media podem tornar a perceção da segurança fidedigna, a jornalista Tânia Laranjo respondeu que "os órgãos de comunicação social e a denúncia da criminalidade faz muitas vezes aumentar a perceção da insegurança, mas esses riscos, dados e conhecimentos são importantes".
Estudantes visitam a Correio da Manhã Rádio
VÍDEO: CM
"Estamos todos de parabéns", Carlos Rodrigues na abertura da 'Redação Aberta'
Já arrancou a terceira edição da
'Redação Aberta' para celebrar os 46 anos do Correio da Manhã.
"Bom dia a todos, o Correio da Manhã faz hoje 46 anos. Estamos
todos de parabéns", começou por dizer Carlos Rodrigues, Diretor
Geral Editorial.
"Parabéns sobretudo aos
leitores que são os verdadeiros responsáveis para estarmos a celebrar estes 46
anos de vida. O Correio da Manhã é o jornal de
todos. O Correio da Manhã continuará a ser o maior jornal
de Portugal”.
“As principais investigações
jornalísticas nasceram aqui, no Correio da Manhã",
destaca o Diretor Geral Editorial.
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