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Kléber traído por Roger

Sedutor fora contratado pelo próprio apresentador para os testes de fidelidade.

08 de julho de 2005 às 00:00

Numa garrida imitação da ficção que ele próprio criou, a realidade bateu inesperadamente à porta de João Kléber, o apresentador de ‘Fiel ou Infiel’, da TVI. Ele, que no seu quadro expõe a infidelidade, foi presumivelmente traído na vida real pela ex-mulher, a produtora televisiva Wânia Barros, e logo com um actor contratado pelo próprio Kléber para testar a fidelidade alheia.

A revelação, feita ontem por um jornal de São Paulo, foi confirmada ao Correio da Manhã ao início da tarde no Brasil pelo advogado do apresentador, Fábio Malina Losso.

“Infelizmente, é verdade. É claro que o João preferia não se ter exposto desta forma, mas, já que a notícia saiu, ele optou por assumir a traição, até para não alimentar ainda mais especulações”, disse ao nosso jornal, o causídico. Sobre a aparente tranquilidade com que João Kléber encarou a situação, desagradável para qualquer pessoa, sublinhou: ”Não foi também assim tão fácil quanto está na notícia ou ele próprio diz. Uma coisa dessas não tem nada de divertido ou de fácil. Afinal, ele é a pessoa enganada. Mas também não vai transformar isso num drama. Aconteceu.”

O apresentador terá sabido da suposta traição da esposa com o actor conhecido apenas como Roger (um dos mais populares no ‘Fiel ou Infiel’, apresentado por Kléber na Rede Tv!, de São Paulo) ao regressar de férias, há pouco mais de três meses e isso, além de evidentemente o ter magoado, decepcionou-o. “Esperava mais sinceridade. Afinal, ficámos casados nove anos. Mas, tudo bem. Ela tem o direito de ficar com quem quiser.”

De acordo com o jornal paulista, Wânia e Roger vivem juntos num dos mais elegantes bairros de São Paulo, na zona sul, e o jovem actor passeia-se ao volante de um vistoso Mercedes 230, alegadamente de Kléber, mas que está na posse da ex--mulher do apresentador até que a justiça decida a partilha de bens.

O CM tentou obter também a versão de Wânia Barros, mas em vão, e a sua assessora de Imprensa, Cíntia, recusou-se a fazer qualquer comentário. Kléber, em contrapartida, por mais que eventualmente esteja ferido ou constrangido (isso, na verdade, só ele sabe), não deixou que o drama na vida pessoal afectasse a carreira, cada vez mais promissora, nem o seu tradicional bom humor em público: “No fundo, o que aconteceu comigo é engraçado. Até eu acho graça. E, quando você ri de si mesmo, deita fora a energia negativa. Além disso, sou um humorista. Perco até a mulher, mas não perco a piada.”

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