Rei Carlos III pronto para fazer as pazes com o filho mais novo

Aos 75 anos e a lutar contra um cancro, o monarca quer voltar a receber Harry nos seus braços e privar com os netos. Contudo, há quem se oponha a esta reconciliação.

13 de abril de 2024 às 01:30
Rei Carlos III Foto: DR
Carlos III
Príncipe William e Kate Middleton Foto: Direitos Reservados
Harry e Meghan Foto: Direitos Reservados

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O comportamento do príncipe Harry em relação à família real tem sido reprovável, é certo, mas Carlos III está disposto a perdoar tudo. De acordo com a imprensa internacional, o monarca, que aos 75 anos luta contra um cancro, quer receber o filho mais novo de braços abertos, assim como os netos - Archie, de quatro anos, e Lilibet, de dois -, que mal conhece. E o momento perfeito para tal acontecer poderá ser o 10.º aniversário dos Jogos Invictus, que terá lugar na St. Paul Cathedral, em Londres, a 8 de maio.

O rei espera ainda que este reencontro possa restabelecer os laços entre Harry e William, também eles de relações cortadas. Contudo, para isso acontecer é preciso ultrapassar um obstáculo: Meghan Markle. A nora de Carlos III está a colocar vários entraves a este regresso ao Reino Unido, por temer a segurança dos filhos, que não aceita que viajem sem proteção policial (paga pelo Governo britânico). Por outro lado, a norte-americana está focada em limpar a sua imagem e dedicar-se a novos projetos profissionais, pelo que a ideia de voltar a Inglaterra não é do seu agrado, pois sabe que não é bem-vinda.

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William está focado na mulher e não pensa em reconciliação

O príncipe Harry parece estar disponível para se reconciliar com o irmão, o príncipe William, mas neste momento este está mais focado na mulher, Kate Middleton, também ela diagnosticada com um cancro, aos 42 anos. A princesa de Gales encontra-se retirada dos atos oficiais, a recuperar, e William não quer que nada a perturbe. "William está triste e perplexo com o comportamento do irmão, mas ele é pragmático sobre isso e acredita que Harry será sempre um problema", explicou o especialista em realeza Tom Quinn ao jornal britânico ‘The Mirror’.

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