Ex-concorrente da 'Casa dos Segredos' partilhou fotografia que espelha a sua dor ao despedir-se de Lua.
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Angélica Jordão é uma mãe com o coração desfeito depois de ter perdido a filha, às 23 semanas de gravidez. A ex-concorrente da 'Casa dos Segredos' deixou de sentir a bebé e foi imediatamente para o hospital, mas já nada havia a fazer. A jovem teve de se submeter a um parto de urgência, há cerca de duas semanas e ontem pôde finalmente despedir-se da bebé, nas cerimónias fúnebres. Nas redes sociais, a jovem, que é cunhada do cantor Diogo Piçarra, partilhou uma fotografia que mostra a dor do momento e também palavras sentidas. "Meu amor, É cada vez mais difícil esconder e lidar com esta dor. Sinto que está a tomar conta do meu corpo, do meu jeito de ver a vida e a dos outros. Sinto tanto a tua falta meu amor, que posso até ouvir meu coração chorar. Hoje não posso olhar me no espelho porque sei que tu, minha Lua, não estás lá", começa por escrever, acrescentando que as tentativas de consolo têm sido insuficientes. "Quando vejo outras grávidas baixo a cabeça porque essa era eu há duas semanas! Odeio quando as pessoas me dizem: 'ainda está nova, poderá ter outros', quando eras tu que eu queria e sentia! Eras tu que eu queria! Quando tive a necessidade de acordar de madrugada para bombear o leite que deveria ser teu, saber que as pessoas estão a ser fortes por mim, saber que o teu pai está a conter as lágrimas para ser forte por mim". Apesar da dor avassaladora que sente, Angélica Jordão, que é casada com Jacob Kane, diz que encontrou alguma paz ao despedir-se da filha na cerimónia religiosa. "Hoje consegui ter a minha paz e foste com Deus. Espero que sim, que ele exista e te guarde com carinho. Lua, tu foste a minha maior aventura. Minha melhor amiga e o meu verdadeiro amor. Obrigada por me deixares ser tua mãe. Hoje finalmente tiveste o teu descanso. E para sempre estarás nos nossos corações. Amo-te muito muito muito minha Lua". Momentos de angústia "A 3 de maio comecei a senti-la menos e menos. Até que eu achei que não era normal ela ficar mais de um dia sem se mexer. Fui ao hospital, disseram que iam fazer ecografia e o ecrã estava virado para eles, então eu não tinha acesso a ver e eu soube que algo se tinha passado quando a médica chamou outra méica. Aí comecei aos gritos, a arranhar-me, tenho arranhões pelo meu corpo. Não me disseram nada mas eu percebi logo", conta, acrescentando que lhe foi dado um medicamento para provocar o parto, altura em que a bebé nasceu sem vida. "Peguei-a nos meus braços e beijei-a. A minha filha era linda, linda, linda. Era muito bonita. Tinha lábios grossos, um nariz pequenino, as mãos perfeitas... Ela era uma bebé perfeita. Era uma bebé grande. Sai ao pai, era mesmo a cara do pai. É uma imagem que nunca me vou esquecer na minha vida. Eu sei que nunca mais vou voltar a ser 100% feliz".
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