Esta sexta-feira foram agravadas as medidas de coação do ator, que agora usa pulseira eletrónica e está proibido de se aproximar da ex-namorada Frederica Lima.
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O ator Nuno Homem de Sá foi presente a juiz esta sexta-feira, 26 de setembro, no Tribunal de Loures, para reavaliação das medidas de coação, que até agora se limitavam ao termo de identidade e residência.
Após a audiência, o tribunal decidiu agravar as medidas: o ator está agora proibido de se aproximar e de contactar a ex-namorada Frederica Lima, que o acusa de violência doméstica. Nuno Homem de Sá não pode permanecer a menos de 500 metros de Frederica Lima e será controlado por pulseira eletrónica. A alegada vítima terá igualmente um dispositivo que a alertará caso o ator se aproxime. O pedido de prisão preventiva, apresentada pela defesa da alegada vítima acabou por não ser aceite.
O caso foi comentado no programa 'Noite das Estrelas', da CMTV. Para ajudar a contextualizar a situação, esteve em estúdio o antigo inspetor Carlos Anjos.
Durante a discussão, Maya destacou uma possível incoerência na atuação do advogado Alexandre Guerreiro, que representa atualmente Nuno Homem de Sá, mas é também advogado de Betty Grafstein no processo contra José Castelo Branco. A apresentadora lembrou que, nesse processo, Alexandre Guerreiro defendeu a prisão preventiva de José Castelo Branco, mesmo existindo menos prova direta no despacho de acusação. Já no caso de Nuno Homem de Sá — que tem cerca de 100 páginas e 400 ocorrências, muitas delas diretas — o advogado não defende a mesma medida.
Carlos Anjos reforçou essa análise, sublinhando a importância da coerência jurídica: "É uma questão de coerência. É verdade que os advogados defendem vítimas e arguidos, mas nós não podemos defender no mesmo espaço temporal uma coisa e o seu contrário. Alexandre Guerreiro, com todo o mérito que tem enquanto advogado, está a lutar pelos seus clientes, seja a vítima Betty Grafstein, seja agora o arguido Nuno Homem de Sá. Mas isso tem uma questão: nós que somos povo, nós que estamos a assistir a este reality show um bocado em direto destes dois casos, não há dois pesos e duas medidas."
"Quando nós vemos o mesmo advogado defender para José Castelo Branco a sua prisão e até a extradição para Portugal (...) não pode, à luz do princípio mínimo da coerência, vir defender para Nuno Homem de Sá, num caso em que há muito mais prova, a medida de coação mais baixa ou mais simples que será o termo de identidade e residência."
E concluiu: "Não podemos dizer que José Castelo Branco é um perigoso criminoso que deve estar preso e que Nuno Homem de Sá é um ilustre inocente que deve ficar solto."
"Não há dois pesos e duas medidas": Carlos Anjos sobre acusação a Nuno Homem de Sá e José Castelo Branco
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