Humorista aceitou o convite da patroa da TVI para acompanhá-la no programa ‘Cristina ComVida’ e conta agora os pormenores sobre o novo contrato.
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Que balanço é que faz das primeiras semanas do programa ‘Cristina ComVida’?
Não podia ser mais positivo. Acho que em termos de audiência foi excelente, porque o horário era à partida muito complicado. Está a fazer uma média de 800 mil espectadores e está a crescer sempre ao longo da semana. Quanto a mim, não podia ser melhor. Experimentei alguns bonecos que eram novos e a gente nunca sabe quando é que as coisas resultam.
A vizinha Adelaide já é um sucesso.
Acho que a Adelaide foi certeira. As frases que a Adelaide diz não são mais do que algumas daquelas que as pessoas dizem, que não gostam da TVI, que é tudo gritaria. As pessoas identificam-se e tenho muitas pessoas que me dizem: ‘O boneco está perfeito’. Já tive as pessoas a dizerem-me que já disseram aquilo num determinado momento. O programa é muito leve e bem-disposto e traz alegria. É esse o nosso principal objetivo.
As personagens são da sua autoria ou há pedidos da própria Cristina?
Eu proponho as personagens. A Cristina normalmente diz-me que gostava de personagem A e B e eu vou para casa pensar e depois proponho coisas que não têm nada a ver com o que ela me pediu. Começo a explicar as frases da personagem e ela solta aquela gargalhada e fica comprado. Tem sido um trabalho de equipa.
As críticas têm sido constantes. Como é que se lida com isso nos bastidores?
Todos nós já estamos um bocadinho calejados. Quem é figura pública já está habituado a ‘levar’. Já sabemos que faz parte. A Cristina está numa fase em que tem sido um massacre. A consciência da malta em geral é: ‘Bora lá, vamos lá trabalhar e tentar não ir abaixo’. É a melhor maneira de enfrentar, embora às vezes seja difícil.
Quais são os moldes da sua ligação à TVI? Um contrato de exclusividade?
Tenho um contrato para trabalhar só com a TVI. Mais para a frente, também na TVI, acho que vou ter espaço para fazer outras coisas além do ‘Cristina ComVida’.
Deixou a RTP para trás...
Na realidade eu já estava a trabalhar uma ideia com o José Fragoso [diretor da RTP 1] e depois veio este convite e baralhou um bocado as coisas. Tive de pensar. Coloquei em cima da mesa: ‘Ou mudo agora ou ficarei a fazer isto para sempre’. Às vezes não podemos estar acomodados porque, se calhar, daqui a uns anos dava por mim a pensar: ‘Ah não fui e tal’. Atirei-me para fora de pé, mas sei nadar.
Como fica a ligação com a RTP?
A minha relação com o José Fragoso não é só de trabalho, mas também de amizade. Agora, durante uns tempos, vou estar na TVI. Depois logo se vê.
Está quase a ser pai pela terceira vez.
Está quase. Mais 15 dias, mais coisa, menos coisa. Estou preparado. Não me sinto pressionado. Sinto-me preparado.
Vai sair do ar quando o bebé nascer?
Estamos a organizarmo-nos para que não seja um constrangimento. A Joana abdicou agora um bocadinho da carreira dela e tem feito trabalhos como influenciadora. Vai ajudar mais nesta fase para que eu possa estar mais disponível para este desafio.
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