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Katy Perry: “Há artistas que só coleccionam fãs”

A cantora norte-americana acaba de lançar novo disco, ‘Teenage Dream’, um álbum que funciona assim como uma espécie de “Caixa-negra”

05 de setembro de 2010 às 10:31

Dois anos depois da edição de ‘One Of The Boys', Katy Perry está de volta aos discos com ‘Teenage Dream', um álbum lançado nesta semana entre nós e que, segundo a cantora norte-americana, é assim uma espécie de "livro aberto", "diário" ou "caixa-negra", no qual podem ser encontradas muitas respostas para a sua vida. A fórmula não é, no entanto, muito diferente daquela do registo lançado em 2008.

"Este disco é uma evolução natural do trabalho anterior, porque eu não podia transformar-me agora em algo que não sou. As minhas histórias vêm da minha vida, e penso que as pessoas esperam sempre que seja honesta naquilo que faço", diz a cantora, que, apesar de garantir que este novo trabalho é tão adocicado como o seu antecessor, explica que "foi idealizado para pôr as pessoas a pensar e, por isso, é um bocadinho mais abstracto".

O título ‘infantil' de ‘Teenage Dream' até tem a sua razão de ser. "Quando envelhecemos, esquecemos os nossos primeiros sentimentos, nomeadamente a primeira vez que nos apaixonámos. E espero que este disco possa levar as pessoas a lembrar-se disso e a apaixonarem-se outra vez", explica Katy Perry, que garante estar na música a pensar essencialmente naqueles que gostam de a ouvir. É que os fãs são, para si, quase família. "Sinto que há artistas que coleccionam fãs, e isso é, para mim, muito estranho. Eu, pessoalmente, prefiro ter amigos a fãs. Gosto mais de dar abraços do que apertos de mão", afirma Katy.

Fotogaleria de Katy Perry

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