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João Oliveira entrou no IPO de Lisboa há 28 anos, foi diretor clínico entre 2001 e 2005 e voltou à mesma função em 2012, até assumir a presidência. O especialista em oncologia médica garante que tem havido enormes progressos no tratamento da doença, mas que faltam recursos humanos
Prolongar a sobrevivência e aumentar a taxa de cura tem sido possível em diversos tipos de cancro, como o de sangue, da mama, do pulmão, do tubo digestivo ou do intestino. "Aprendemos a lidar com esta doença com menos angústia", afirma João Oliveira, presidente do Instituto Português de Oncologia de Lisboa (IPO). João Oliveira, de 63 anos, diz que os recursos humanos continuam a ser a maior necessidade do IPO, que realiza por ano cerca de 7 mil cirurgias, 260 mil consultas, 86 mil tratamentos de radioterapia e 33 mil sessões de quimioterapia.
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