Artigo exclusivo
O que leva uma mãe a criar um espaço online baseado nos filhos? Expondo a vida familiar – com fins comerciais ou não – como combate a um dos lados mais negros do digital: haters, pedófilos e outros perigos que se escondem por trás dele?
O empoderamento do online já não é surpresa para ninguém. Diariamente há um novo site que surge, abordando os mais diversos interesses: de moda, de beleza ou de ambos, de restauração, de fitness, de desabafos, pensamentos e emoções, pessoal, impessoal, etc. O céu – ou, neste caso, o espaço digital – é realmente ilimitado. Os interesses são variados, sendo que, quer se queira quer não, os comerciais vencem. Mas o que leva uma mãe a criar um espaço tão público como o online pode ser, onde os filhos são o conteúdo principal? Trata-se dos tais interesses comerciais ou as emoções falam mesmo mais alto?
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