Artigo exclusivo
... e custa bem mais do que apanhar o vírus em criança. Acontece o mesmo com outras maleitas. A boa notícia? Cada vez existem menos
O primeiro a adoecer foi o filho, de 5 anos, que andava no infantário. Diagnóstico: papeira. Logo a seguir, a filha de apenas 1 ano contraiu o vírus, depois foi o marido. Fátima Sequeira não apanhou a doença, não se recorda se por ter tido em criança ou por sorte, mas lembra-se bem de que quem ficou em pior estado foi José, então com 31 anos. "A garganta inchou imenso, teve febres muito altas, ficou com a parte genital afectada. Havia até risco de ficar estéril, mas acabou por não acontecer", recorda.
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