Amnistia Internacional questiona ONU por não proteger civis na República Centro-Africana

Portugal é um dos países que enviou soldados para missão de paz sob a égide das Nações Unidas.

14 de dezembro de 2018 às 08:49
Paraquedistas portugueses em missão na República Centro Africana Foto: Direitos Reservados
Paraquedistas portugueses em combate na República Centro Africana Foto: Direitos Reservados
Paraquedistas portugueses em missão na República Centro Africana Foto: Direitos Reservados
Paraquedistas portugueses em missão na República Centro Africana Foto: Direitos Reservados

1/4

Partilhar

A Amnistia Internacional (AI) questionou esta sexta-feira a resposta da missão da ONU na República Centro-Africana (RCA) por ter falhado na proteção de civis durante um ataque de grupos armados a um campo de deslocados em 15 de Novembro.

"Apesar das tropas da ONU superarem em número os atacantes armados, as suas ações, antes e durante o ataque, levantam sérias dúvidas sobre se eles cumpriram o mandato de proteger a população civil", denunciou a organização não-governamental (ONG) de defesa dos direitos humanos, em comunicado.

Pub

Em 15 de novembro, um acampamento para deslocados internos em Alindao, no sul da RCA, foi alegadamente atacado por rebeldes séléka. De acordo com a AI, cerca de 100 pessoas morreram no ataque .

Lembre-se que Portugal é um dos países que participa na missão da ONU. Os soldados portugueses na RCA já estiveram várias vezes debaixo de fogo no país africano.

Pub

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar