O ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes, lamentou hoje a morte da escritora e ensaísta Natália Nunes, que morreu na Ericeira, aos 96 anos, destacando o seu perfil "antifascista e feminista, com ampla intervenção social".
Num comunicado hoje divulgado pelo gabinete, o ministro lamenta "profundamente" o desaparecimento da romancista e dramaturga, recordando as palavras da própria autora, que assumiu ter sempre defendido "ideias sociais", e sublinhando que a política lhe esteve sempre presente, "com uma tão grande preocupação que chega à angústia".
A tutela da Cultura recorda ainda que Natália Nunes colaborou com a imprensa ao longo de várias décadas e, em 2002, entregou à Biblioteca Nacional o espólio de seu marido, Rómulo de Carvalho, conhecido pelo pseudónimo de António Gedeão.
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