Campo Pequeno recebeu Miguel Moura e forcado Marcelo Lóia.
A Corrida de Homenagem ao Emigrante , realizada na última quinta-feira, 6, no Campo Pequeno foi um espectáculo movimentado para o que concorreu a disposição dos cavaleiros, a tenacidade dos forcados e o comportamento dos toiros de Maria Guiomar Cortes de Moura, muito bem apresentados. e que, no geral, deram jogo. Apesar do tempo de férias o público "habitué", não emigrante, compareceu em bom número no Campo Pequeno que preencheu meia casa e deu o necessário ambiente ao espectáculo.Salvação que, dadas as baixas sofridas no grupo, decidiu fardar-se para ajudar. Uma grande atitude que só o aficionado mais atento teve ocasião de observar. Pelo grupo de Caldas da Rainha, pegaram António Galeano, à 3ª., António Cunha à 2ª e Francisco Mascarenhas, numa rija pega. O espectáculo foi dirigido por João Cantinho, muito condescendente, assessorado pelo veterinário Moreira da Silva. Os emigrantes "viveram" a corrida e pelas suas expressões mostravam enorme satisfação.
O cavaleiro Vitor Ribeiro teve duas actuações distintas. No toiro que abriu praça colocou bem os ferros compridos e cravou três curtos também muito bons, porém, fez demasiados ladeios e o toiro duas ou três vezes deu fortes toques na montada o que não foi do agrado do público. No 4º. da ordem esteve mais sereno, deixou boa ferragem e conseguiu lidar um toiro pouco colaborante, pondo na arena a sua categoria e experiência. Uma lide talvez demorada que o director consentiu.
O jovem rojoneador colombiano Jacobo Botero, com uma forma alegre de lidar, teve duas actuações muito aplaudidas. Mostrou enormes progressos e numa mistura de lide à portuguesa com rojoneio, Botero procura sempre manter uma ligação ao toiro para deixar a ferragem colocada e a sua alegria consegue chegar ás bancadas. Miguel Moura cavaleiro em ascensão já atingiu um patamar importante entre os cavaleiros. Duas lides variadas e muito interessantes, bregando com saber e deixando os ferros bem colocados e rematando as sortes.
Um ligeiro toque na montada não retira mérito ás suas lides. Embora com estilo "mourista", Miguel, aqui e ali, tem uma forma de lidar que se afasta um pouco do padrão da sua casa. Os forcados não tiveram noite fácil, sobretudo os do Aposento do Barrete Verde que logo no primeiro toiro viu três dos seus elementos recolheram à enfermaria. Pelos de Alcochete foram caras Diogo Amaro, que conseguiu consumar pega ao 6º. intento, César Nunes e Marcelo Lóia, este de novo em grande evidência com uma excelente pega, bem ajudado pelo antigo cabo João
Salvação que, dadas as baixas sofridas no grupo, decidiu fardar-se para ajudar. Uma grande atitude que só o aficionado mais atento teve ocasião de observar. Pelo grupo de Caldas da Rainha, pegaram António Galeano, à 3ª., António Cunha à 2ª e Francisco Mascarenhas, numa rija pega. O espectáculo foi dirigido por João Cantinho, muito condescendente, assessorado pelo veterinário Moreira da Silva. Os emigrantes "viveram" a corrida e pelas suas expressões mostravam enorme satisfação.
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