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Festivais em Portugal já estão a ser cancelados devido à pandemia

Sons de Vez e Porta-Jazz, com início marcado para sexta-feira, já não vão acontecer.

02 de fevereiro de 2021 às 01:30

São os dois primeiros festivais portugueses de 2021 a sofrerem com a pandemia. O festival Sons de Vez, em Arcos de Valdevez, e o Festival Porta-Jazz, no Porto, que deveriam arrancar esta sexta-feira, já não vão acontecer, pelo menos nos moldes em que estavam previstos. O primeiro acaba de cancelar toda a sua programação para o mês de fevereiro, enquanto o segundo fica para já adiado, para data a revelar.

Para o Festival Sons de Vez estavam previstas, até ao final deste mês, atuações de Carminho (sexta-feira), Galandum Galandaina (12), Clã (19) e PAUS (26), que “serão reagendadas para o presente ano, em data ainda a anunciar”, anunciou já a organização. De referir, no entanto, que o festival que decorre “sem interrupções desde 2002” e que foi dos poucos que aconteceu em 2020 (embora a sua programação já tivesse sido condicionada), mantém, no entanto, para já a as datas agendadas para março: Mão Morta (5), Plástica (12), Tarântula + Nó Cego (19 ) e Luísa Sobral (26).

Recorde-se que os equipamentos culturais estão encerrados desde 15 de janeiro em Portugal no âmbito das medidas decretadas pelo Governo para tentar conter o aumento dos casos de Covid-19.

São os dois primeiros festivais portugueses de 2021 a sofrerem com a pandemia. O festival Sons de Vez, em Arcos de Valdevez, e o Festival Porta-Jazz, no Porto, que deveriam arrancar esta sexta-feira, já não vão acontecer, pelo menos nos moldes em que estavam previstos. O primeiro acaba de cancelar toda a sua programação para o mês de fevereiro, enquanto o segundo fica para já adiado, para data a revelar.

Para o Festival Sons de Vez estavam previstas, até ao final deste mês, atuações de Carminho (sexta-feira), Galandum Galandaina (12), Clã (19) e PAUS (26), que “serão reagendadas para o presente ano, em data ainda a anunciar”, anunciou já a organização. De referir, no entanto, que o festival que decorre “sem interrupções desde 2002” e que foi dos poucos que aconteceu em 2020 (embora a sua programação já tivesse sido condicionada), mantém, no entanto, para já a as datas agendadas para março: Mão Morta (5), Plástica (12), Tarântula + Nó Cego (19 ) e Luísa Sobral (26).

Recorde-se que os equipamentos culturais estão encerrados desde 15 de janeiro em Portugal no âmbito das medidas decretadas pelo Governo para tentar conter o aumento dos casos de Covid-19.

PORMENORES

Reuniões com Governo

No dia 15, a Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos iniciou reuniões quinzenais com o Governo para avaliar retoma do setor. Sugerem “bolhas seguras”e “manual de boas práticas”.

Em 2020, o setor dos espetáculos e da música ao vivo registou quebras de 87%, que ultrapassaram os 90% no final do ano.

Dois dos maiores festivais do mundo anunciaram já o cancelamento para 2021: Coachella (EUA) e Glastonbury (Inglaterra).

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