Banda brasileira atua este sábado no Campo Pequeno, em Lisboa e domingo no Coliseu do Porto
Cinco anos depois de terem atuado em Portugal pela última vez, os brasileiros Jota Quest (uma das bandas de rock mais respeitadas no Brasil) regressam a Portugal com uma digressão acústica que já conquistou o outro lado do Atlântico. Falámos com o vocalista Rogério Flausino O que estão a preparar para este regresso a Portugal? Alguma surpresa para os fãs portugueses ou este é um espetáculo exactamente igual ao que têm apresentado no Brasil?
Estamos regressando a Portugal com muita expectativa e saudade para estes concertos, em Lisboa e Porto, num momento muito especial de nossas vidas e carreira pois o álbum e a digressão "Acústico JotaQuest - Músicas Para Cantar Junto" são um grande sucesso no Brasil. Por isso achamos justo que apresentemos por aí este concerto na íntegra, que contempla a maior parte dos nossos grandes sucessos e algumas canções recentes compostas especialmente para o projeto.
A que se deveu esta ausência de cinco anos de Portugal. Foi por opção vossa ou por falta de convites?
O que conhecem de Portugal e da música portuguesa?
Ao final destes anos decidiram-se, pela primeira vez, pela aventura acústica. Como é que foi desligar "a corrente" e despir as vossas canções?
Não foi uma tarefa muito fácil. Quando decidimos embarcar pela 1ª vez no formato acústico a intenção principal era que pudéssemos acariciar o nosso lado mais "canção". Sempre fomos um grupo muito dançante e energético, mas ao longo do percurso acumulamos também diversas canções de paz e amor. Sentimos que, aos 20 anos de carreira, era chegada a hora de revisar este cancioneiro. Ao todo foram gravadas 25 canções, sendo 3 inéditas. Todas revisadas para o formato acústico. Uma de nossas primeiras ações foi convocar o lendário produtor brasileiro Liminha (Mutantes, Gilberto Gil, Titãs) pra nos ajudar a buscar o melhor resultado. Era muito importante que o "Acústico" nos elevasse artisticamente, realçando a nossa maturidade pessoal e artística. Felizmente, esta sendo um de nossos trabalhos mais marcantes e gratificantes.
Vocês somam 20 anos de carreira numa era da música em que não é fácil um grupo manter a longevidade. Como é que isto se consegue?
Não há grupo que resista ao tempo se não existir amizade no trabalho. Como é que se gerem gostos, influências, referências e egos de cinco pessoas diferentes?
25 anos depois, quem é hoje o público dos Jota Quest? Sentem-se já uma banda de gerações?
O facto de estarmos há 22 anos no ativo, lançando discos e fazendo espetáculos manteve-nos presentes no dia-a-dia das pessoas, ampliando nossa base de fãs para um publico amplo e diverso. Somos sim, uma banda de gerações.
Olhando lá para trás, para o início de tudo, qual é a memória mais viva que têm do início da vossa carreira?
Os Jota Quest estão hoje no lugar onde merecem estar, em termos de reconhecimento e popularidade?
Planos para o futuro?
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