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Morreu o rebelde dos Bee Gees

Era o rebelde da família e queria ser voz principal dos Bee Gees. Quando tal não aconteceu, e com apenas 19 anos, Robin Gibb bateu com a porta para iniciar uma carreira a solo. Felizmente falhou. Ou a história da música ocidental teria sido diferente.

01 de maio de 2012 às 00:20

Com 62 anos - e depois de uma longa batalha contra um cancro no cólon e no  fígado - morreu domingo, rodeado pela família, Robin Gibb, membro fundador dos Bee Gees e, talvez, o mais carismático dos seus elementos.

Nascido em Inglaterra a 22 de Dezembro de 1949, 35 minutos antes do seu irmão gémeo Maurice, Robin cedo manifestou o gosto pela música. Quando a família se mudou para Brisbane, na Austrália, em 1958, fundou, juntamente com Maurice e Barry, os Bee Gees - inicialmente uma banda de pop e pop rock.

Osucesso chegaria em 1967, já de volta ao Reino Unido, mas só depois da ‘birra' de Robin e do seu ‘regresso a casa'. Os Bee Gees, renascidos enquanto grupo de Disco, tornaram-se então gigantes graças a temas irresistíveis como ‘You Should Be Dancing', ‘Staying Alive', ‘Tragedy' ou ‘How Deep is Your Love'.

Com nove prémios Grammy no currículo e 220 milhões de discos vendidos, só fecharam a loja em 2003, quando Maurice morreu, com intestino torcido.

Pelo meio, Robin casou duas vezes e teve quatro filhos. Os seus restos mortais serão sepultados para a semana, em dia e local ainda não divulgados. Dos cinco filhos Gibb, ficam dois - Barry e Lesley. Andy, o mais novo, morreu em 1988 aos 30 anos.

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