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Passos fala de obra "universal" e extraordinária

O Primeiro-Ministro esteve presente nas cerimónias fúnebres do cineasta.

03 de abril de 2015 às 16:24

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, enalteceu esta sexta-feira a obra universal e extraordinária deixada por Manoel de Oliveira, que morreu quinta-feira aos 106 anos, considerando que os "portugueses sentem hoje um aperto muito grande" com a partida do cineasta.

Pedro Passos Coelho foi uma das muitas individualidades presentes na Igreja do Cristo Rei, no Porto, nas cerimónias fúnebres de Manoel de Oliveira, tendo no final dito aos jornalistas que tinha estado presente para "prestar uma pública homenagem, não apenas ao grande cineasta que foi Manoel de Oliveira, mas, sobretudo, também à grande figura da cultura portuguesa que ele tem representado para Portugal ao longo de muitos anos".

O primeiro-ministro afirmou que o cineasta teve, "felizmente, uma vida longa, cheia e muito tempo com a sua família para nos legar uma obra extraordinária", considerando que a obra de Manoel de Oliveira "é universal e nesse sentido com muito da cultura portuguesa está desligada daquilo que foi a sua vida contingente e estará muito para além dos tempos que vivemos", que dá um orgulho e um brio particular aos portugueses.

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