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Benfica gasta 21 milhões de euros em reforços

Castillo foi o mais caro num gasto de 7,9 milhões.

30 de junho de 2018 às 10:51

O Benfica gastou cerca de 21 milhões de euros em reforços para a nova época, segundo revela o Prospeto sobre o novo empréstimo obrigacionista.

A aquisição mais cara foi o avançado Castillo (ex-Pumas), no qual as águias investiram 7,9 milhões de euros. Já o defesa Conti (ex-Cólon) custou 4,8 milhões. Com o avançado Ferreyra, que terminou contrato com o Shakthar, as águias pagaram 4,1 milhões, referentes ao prémio de assinatura e serviços de intermediação (restantes 4 milhões foram pagos nos restantes negócios).

No que respeita a vendas, os encarnados encaixaram perto de 20 milhões de euros. A venda de João Carvalho ao Nottingham Forest por 15 milhões - 12, 6 milhões foram para os cofres dos encarnados e os restantes 2,4 para o empresário Jorge Mendes. Já André Horta, que saiu para o Los Angeles FC, rendeu perto de 4,6 milhões.

Destaque ainda para Jiménez. Vai jogar no Wolverhampton até final de 2018/19 mas, antes de o fazer, vinculou- -se ao Benfica até 2021. As águias receberam, no imediato, 3 milhões de euros pela cedência, e a opção de compra, no final da época, está fixada nos 38 milhões.

No treino de ontem destaque para a lesão grave de David Tavares. O jovem jogador vai ser operado ao joelho esquerdo.

Empréstimo de 45 milhões

A emissão "destina-se essencialmente a consolidar o respetivo passivo num prazo mais alargado, através do refinanciamento de operações". As obrigações têm valor nominal de 5 euros.

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